Hoje eu chorei pelo meu romantismo
Eu chego sempre tão perto
Que quase posso tocar o meu destino
Esse que reluto em torná-lo atualizado
Escritor que começa na máquina de escrever não gasta o pulso
Que escreve o sentir dentro de um refratário de espelhos
E eu estou constantemente errando a causa do reflexo
Miro no erro e o torno alvo
Crio sentimento porque sei que preciso
Para me sentir mais viva e para calar a tristeza
Ela grita em agudeza, mas não rompe esse vidro gélido
- E a cada erro eu me machuco nesses cacos
Me queimo com o reflexo
Torno produto da solidão
Vendo minha imagem pra quem reflete mais vazio do que eu
Para não ocupar espaço do ar que assola meu mirar.
Que quase posso tocar o meu destino
Esse que reluto em torná-lo atualizado
Escritor que começa na máquina de escrever não gasta o pulso
Que escreve o sentir dentro de um refratário de espelhos
E eu estou constantemente errando a causa do reflexo
Miro no erro e o torno alvo
Crio sentimento porque sei que preciso
Para me sentir mais viva e para calar a tristeza
Ela grita em agudeza, mas não rompe esse vidro gélido
- E a cada erro eu me machuco nesses cacos
Me queimo com o reflexo
Torno produto da solidão
Vendo minha imagem pra quem reflete mais vazio do que eu
Para não ocupar espaço do ar que assola meu mirar.
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