Calma, Marina
Marina navega mesmo quando o rio está seco
Porque dentro dela transbordam sentidos
Onde ela pode mergulhar e se reerguer ou não lutar e se debater em sua própria profundidade.
O esmalte e a delicadeza, intrinsecamente não paritários, fazem de toda rotina e estigma uma afronta ao encontrar-se com Marina.
- Se veste de tua força, menina!
Suas mãos são mais fortes do que somente para abraçar
Seus braços autossuficientes para te socorrer
E seu próprio sorriso o bastante para te iluminar
Se ergue em seu anseio, Marina
Pois no teu coração, você é a única que deve imperar.
Se olhe para resgatar cada encanto,
Tem oceanos abertos te esperando
Para que você não se ancore nesse mar.
Porque dentro dela transbordam sentidos
Onde ela pode mergulhar e se reerguer ou não lutar e se debater em sua própria profundidade.
O esmalte e a delicadeza, intrinsecamente não paritários, fazem de toda rotina e estigma uma afronta ao encontrar-se com Marina.
- Se veste de tua força, menina!
Suas mãos são mais fortes do que somente para abraçar
Seus braços autossuficientes para te socorrer
E seu próprio sorriso o bastante para te iluminar
Se ergue em seu anseio, Marina
Pois no teu coração, você é a única que deve imperar.
Se olhe para resgatar cada encanto,
Tem oceanos abertos te esperando
Para que você não se ancore nesse mar.
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