Calma, Marina
Marina navega mesmo quando o rio está seco Porque dentro dela transbordam sentidos Onde ela pode mergulhar e se reerguer ou não lutar e se debater em sua própria profundidade. O esmalte e a delicadeza, intrinsecamente não paritários, fazem de toda rotina e estigma uma afronta ao encontrar-se com Marina. - Se veste de tua força, menina! Suas mãos são mais fortes do que somente para abraçar Seus braços autossuficientes para te socorrer E seu próprio sorriso o bastante para te iluminar Se ergue em seu anseio, Marina Pois no teu coração, você é a única que deve imperar. Se olhe para resgatar cada encanto, Tem oceanos abertos te esperando Para que você não se ancore nesse mar.