Confiança
Quem decide sua felicidade pela mão do outro
Não consegue agarrar seus próprios sonhos
E se solta nas apostas do incerto
E não se vê, mesmo estando tão liberto
- Porque fechou os olhos ao seu próprio desejo?
Porque tornou-se réplica de todos os defeitos
E cerca-se de uma dependência que ainda não proibiram
Que inibe sua força e resignou o seu caminho
A ser inerte, passo falso na incerteza
Deixou-se enganar por sua própria grandeza
Que induz o seu coração a mais um erro cego
Nos seus sentidos esquecidos dessa tortura que carrego
08/10/2014
Não consegue agarrar seus próprios sonhos
E se solta nas apostas do incerto
E não se vê, mesmo estando tão liberto
- Porque fechou os olhos ao seu próprio desejo?
Porque tornou-se réplica de todos os defeitos
E cerca-se de uma dependência que ainda não proibiram
Que inibe sua força e resignou o seu caminho
A ser inerte, passo falso na incerteza
Deixou-se enganar por sua própria grandeza
Que induz o seu coração a mais um erro cego
Nos seus sentidos esquecidos dessa tortura que carrego
08/10/2014
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