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Mostrando postagens de maio, 2013

Brasil, 2013

São olhos sem lentes que veem mais além São olhos dementes que enganam a quem Tem olhos puros para confiar Na empatia falsa que promete ajudar São olhos democráticos burocráticos com seus costumes E tratam seus olhos como se fosse estrume Que pisam e depois limpam fingindo mãos atadas Empurrando lentamente seus desejos pela escada Caindo de degrau avança o país A terra bendita bem vista que eu quis Aos 6 anos celebrando a descoberta De vidas sem leis definhando nas costelas Do livro, da ignorância, da vaidade Descendemos desses mesmos, isso é verdade Malditos que calam sem usarem suas mãos E mesmo sendo poucos mandam na multidão Que está ocupada eliminando gente de sonhos Que está engalfinhada na bola rolando Que não acredita mais em lutar E espera sentado a bolsa família chegar A sua esperança trocaram por realidade e mesmo em um livro, ela não torna-se verdade A ao próximo como a ti mesmo, preferem ignorar Pois a ameaça do amor igual, perdura para a família a

Eleição

Incapaz seja se housar na injustiça Irrelevante veja a causa de cair Talvez não será sua, e só por maldade Invista em criar-se de versatilidade Mentira, barganha, favores trocados Calúnia, difama o que não está errado E levará, e oculte nas leis " embrechadas " Cubrindo sua vantagem de falsas palavras Destrinche e constitua seu próprio núcleo Infira na crua maturidade de santo Apronte um discurso que me convença a ficar em frente a TV vendo você me afanar. Mad. L 20:12